A Câmara Municipal foi palco para um debate sobre segurança alimentar, que contou com representantes do Poder Executivo, principalmente da Saúde e Assistência Social. O objetivo era formar um grupo de coalizão entre secretarias para fomentar as políticas públicas de combate à fome de São Gonçalo. O plenário Joaquim Lavoura foi o ponto de encontro, na manhã desta quarta-feira (21/09).
“Nosso objetivo na reunião é pela sensibilização de um ofício de resposta a Defensoria Pública. Nasceu a necessidade de articularmos as secretarias e construir um grupo de serviço dentro da questão da segurança alimentar. Essa questão foi agravada com a pandemia. A insegurança alimentar impacta na perspectiva de vida, social e nutricional. Alimentação é direito de todos, então uma população de rua deve ser contemplada, assim como uma população financeiramente debilitada”, discursou Amanda Girard, coordenadora do Departamento de Programas (Depro) e a Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis.
O Poder Legislativo elaborou nos últimos meses leis como o “Programa de Incentivo à doação de leite materno”, bem como aprovou a implementação do “Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional”. Este é um dos fatores que faz São Gonçalo possuir índice de 68% em aleitamento materno, dado bastante superior à média nacional, se colocando como vanguarda nas políticas públicas de combate à desnutrição.
O debate contou com representantes de diversos programas municipais na área de saúde e assistência social, como o CRAS, CadÚnco, o PSE (Programa de Saúde nas Escolas), o CAISAN e o Projeto de Horta Municipal.
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