“A Taça do Mundo é nossa, com Brasileiro, não há quem possa!”. A música tema da primeira Copa do Mundo vencida pelo Brasil em 1958 embala até hoje cânticos em prol da seleção brasileira, e ressoa no Poder Legislativo gonçalense. Nesse mês, o Centro Cultural George Savalla Gomes, localizado na entrada do Palácio 22 de Setembro, recebe a exposição “Gonçalenses na Copa do Mundo”, a fim de homenagear jogadores nascidos na nossa cidade que participaram do torneio. São eles: Altair, Zizinho e Vinícius Junior.
A decoração especial nos introduz à história desses atletas, fotos e resumos de suas carreiras. Altair, revelado nas categorias de base do Manufatora de Niterói, jogou sua carreira inteira no Fluminense, nas posições de zagueiro e lateral-esquerdo. Zizinho, considerado o maior ídolo do Flamengo na era pré-Zico e ídolo de Pelé, era gonçalense do bairro de Neves. Bangu e São Paulo foram outros clubes que o meia-direito defendeu.
Por fim, Vinícius Júnior, considerado um dos jogadores de maior potencial da atualidade, é destaque do Real Madrid da Espanha e já possui uma Liga dos Campeões no currículo. Além disso, a exposição também conta com bandeiras do Brasil, bolas, camisas, faixas e demais adereços, como chapéus, óculos e pompons. Há uma pequena réplica do troféu da Copa do Mundo, bem como a exposição das bandeiras dos 32 países que jogarão o mundial do Qatar.
Para no clima do futebol, há 15 dias do maior torneio esportivo da Terra, há uma mesa de totó onde os visitantes podem jogar, além disso também podem vestir os adereços para fazer belas fotos e demonstrar o apoio à seleção brasileira. Por fim, há miniaturas de campos de futebol e todos os mascotes da história das Copas, de 1930 até hoje.
“Nessa exposição resolvemos homenagear nossos três gonçalenses que participaram da Copa do Mundo: Altair, Zizinho e Vinícius Júnior. Todos homenageiam Pelé, Rivelino, Neymar, então resolvemos homenagear quem nasceu no nosso município. As pessoas nos visitam, adoram o totó, usam o chapéu para tirarem fotos. As pessoas adoram brincar no totó, é uma maravilha. Vários desses adereços recebemos doações. Este campo em miniatura é um trabalho feito por nossas estagiárias”, definiu a responsável pelo Centro Cultural George Savalla Gomes, Marina Ribeiro.