Graças à disciplina econômica e à fidelidade incondicional ao planejamento de execução orçamentária traçado para o Exercício 2021, a Câmara Municipal de São Gonçalo, apesar de todas as dificuldades financeiras e desafios administrativos encontrados em tempos de pandemia, vem conseguindo equilibrar suas finanças e os resultados dessa austera gestão começam a transparecer. Na tarde desta terça-feira (22), o presidente Lecinho Breda (MDB), anunciou que além de pagar a folha salarial referente ao mês de junho no próximo dia 24, pagará também, no próximo dia 7 de julho, 50% do valor correspondente ao 13º Salário dos servidores ativos da Casa.
“Essa crise sanitária que estamos vivendo há quinze meses, colocou o Brasil numa debilidade socioeconômica sem precedente, em todos os municípios as arrecadações tributárias despencaram e o valor do duodécimo destinado às câmaras municipais encolheu assustadoramente. Tanto as prefeituras quanto as casas legislativas deste país estão vivendo momentos financeiramente difíceis. Em São Gonçalo não é diferente. Todavia, apesar de toda adversidade, conseguimos nesses seis meses de gestão, trabalhando com serenidade, sensatez e extrema responsabilidade, manusear o dinheiro público com eficiência e manter todos os nossos compromissos financeiros em dia. A nossa folha de pagamento é um deles. Apesar das dificuldades, jamais atrasamos um dia sequer a data desse compromisso com nossos funcionários. A propósito, neste momento, tenho a grata satisfação de anunciar que além de efetuarmos o pagamento do salário do mês de junho no próximo dia 24, efetuaremos também no próximo dia 7 de julho, o pagamento da metade do valor equivalente ao 13º Salário dos nossos servidores”, informou o presidente Lecinho.
O anuncio feito pelo presidente soou como música nos ouvidos dos servidores do Poder Legislativo Municipal e foi bastante comemorada nos gabinetes e demais repartições da Casa.
“Trabalho na Câmara Municipal há muitos anos, testemunhei muita crise financeira, política e administrativa nesta Casa. Convivi com diversos presidentes, em diferentes situações, e posso assegurar que nenhum deles enfrentou as dificuldades financeiras que o atual vem enfrentando, com tamanha competência, habilidade e austeridade. E digo mais: não fosse essa austeridade do presidente na contenção de despesas e no corte de gastos, dificilmente as finanças desta casa estariam equilibradas como estão”, comemorou um decano servidor, que reivindicou anonimato.